sexta-feira, 20 de novembro de 2009

The boy and the blacklist



Once he had read it was common for certain people to write, to put on paper, whatever they felt they had and was annoying, to get rid of them for good. But that was not everything, after writing down the darkest one had in his soul, the person had to burn it. Not that the fire would really do away with those bad features, o no! But the ritual would light something up or turn something off inside the person and it would be THE moment. A rite of passage.

Then the boy does not feel like burning forever what is making him so sad. But the list does appeal to him. Let's put name under name and then what?

He gets some black paper and he writes in white the names of those who are no longer the ones whom he can give all he had. They are banned. It is game over. Not totally over. Just the best part out. The cream of the cake is going bad.

As he moves the pen agains the paper, curving to form the names which compose such an odd set, he establish the rules:

"you, ___, will no longer be offered my complete self. I remove from your horizon the sweet tender touch, my passsionate kisses, the massages I would offer, the best I have in me and which I wanted to give to you. Worry not because you are not burned. You are just an outcast, a blacklisted person. Maybe it means freedom for you, freedom from me. Maybe it means you lost it."

Now the boy feels like heaven. And the list grows and grows. Name after name is piled up and what he feels for them changes. I am sorry, you can't have this anymore. You're uninvited. Maybe next life. So he feels strong and determined while he wonders if he is gonna see the day when no blacklist will be necessary, for everyone will want to give and receive, the very day when all the barriers will have collapsed.

sábado, 7 de novembro de 2009

Diário de bordo - 09-07-09 - Helsinque

Voltando às aventuras no terra do frio, mais um dia de Finlândia e só nesse quarto dia é que fomos dar uma volta pelo centro de Helsinque. Tendo dormido na casa da minha amiga, acordamos cedo e pegamos o trem até o centro. O Ed e o Jake já nos esperavam na frente de uma igreja toda branca. Dali, decidimos dar umas voltas.

Passeamos por lojinhas de lembranças. Os preços estavam meio salgados, mas nada tão chocante como o que tínahmos visto em Paris. Fomos até uma feirinha de artesanatos e comidas. Tinha tanta gaivota que dava até medo. Elas podiam te deixar uma lebrança a qualquer momento. Depois passemaos numa pracinha e não pude deixar de exercitar meu senso de humor, apesar que eles ficaram um pouco tensos. Alguém disse: "quer ser preso?" Só por tentar dar um pouco de prazer pra pobre estátua? Mas de verdade, acho que ninguém ia me prender. Só dar uma multa de 80 euros, que é o que acontece com praticamente qualquer contravenção do finlandês, tudo tem uma multa de 80 euros.



Daí, decidimos ir pra algum museu, já que havia muitos nas redondezas. Escolhemos o de história natural. Lá, pelo menos, eu ia poder ver o tal dos elks. Empalhados, mas pertinho. O museu era um pouco confuso pros estrangeiros. Ao entrar em cada sala, a pessoa tinha acesso a uma pasta com várias páginas de explicação, mas não havia nenhuma marcação ou ordem. Lembro que o Ed ficou bastante irritado, mas eu estava sossegado, sem ler nada, indo de sala em sala e curtindo a estética dos bichinhos.

Tiramos umas fotos engraçadas, nos divertimos, só lamentando que minha amiga, eio avessa a museus preferiu ficar do lado de fora. Pude finalmente ter meu contato com os elks e acho que isso me apazigou. A vontade passou.



Depois de mais fotos no museu, decidimos ir embora. A fome batia, já era hora de comemermos alguma coisa. Um foi perguntando pro outro o que queria comer e decidimos comer num shopping e comida chinesa foi o escolhido. Mas ao chegar no restaurante,

O Ed se deu conta de onde íamos e ele disse que não gostava de comida chinesa e foi sozinho comer um pizza. A gente chegou bem tarde no restaurante e ainda tinha 5 minutos do buffet pra comer, mas a mulher do restaurante, numa simpatia oriental, não deixou a gente pegar do buffet. Fomos pra mesa pedir os pratos. Foi um banquete!

Depois, demos uma volta pelo shopping e pude comprar mais presentinhos.
A Sheela teve que ir embora, percebi que ela não muito fa desses passeios turísticos, e continuamos os três meninos andando pra lá e pra cá na velha cidade.

Na frente da sede do governo uma surpresa. Havia um grupo de pessoas com umas bandeiras estranhas e olhavam pra gente com desconfiança. Começamos a especular, o que poderia ser? Era um grupo pequeno, cerca de 30 pessoas, estavam protestando? Contra o quê? Tinha uns carros de polícia a certa distância. Não conseguimos chegar perto, mas ficamos bem curiosos.

Depois, fomos a um dos pontos turísticos da cidade, onde, de fato, encontramos muitos turistas. Trata-se de uma igreja que foi feita dentro de uma gruta. Ela é toda de pedra natural, e o teto é todo de cobre. Ficamos ali um pouco, vendo o movimento, tirando umas fotos e depois, decidimos ir pra casa.



O próximo movimento era passar no mercado, nos abastecermos de besteiras e depois partir para pegar nosso barco rumo à Estônia. Apesar de muitas aventuras se passarem na noite da quinta ainda, vou concentrar toda aventura de ida, estada e volta para o próximo post.